domingo, 30 de novembro de 2014

Participação da pesquisadora Roberta Pereira

Participação da pesquisadora Roberta Pereira em um debate realizado no colégio IPEI com alunos da instituição com o tema "Brasil conteporâneo: política, economia e relações exteriores".


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ENID 2014

Apresentação da monitoria de fundamentos econômicos  no ENID 2014 com o pesquisador Raphael Sena e a professora Rosângela Palhano.



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quinta-feira, 27 de novembro de 2014

Participação do Prof. Doutor Nelson Rosas no IFPB.

Neste mês de setembro o Prof. Doutor Nelson Rosas, foi ao IFPB de Guarabira participar de uma conferência sobre Economia Brasileira e ministrar o minicurso de Crise Econômica para os alunos da instituição.




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quarta-feira, 26 de novembro de 2014

O “Petrolão” e as campanhas eleitorais

Semana de 17 a 23 de novembro de 2014

Raphael Correia Lima Alves de Sena[i]

Os escândalos na Petrobras continuam a ocupar as páginas dos principais meios de comunicação nacional. A cada nova fase da investigação vem à tona mais nomes de pessoas e empresas envolvidas no que, possivelmente, pode ser o maior caso de corrupção da história do país. São diretores da estatal, executivos de empreiteiras, doleiros e “laranjas” que encabeçam uma lista cada vez maior. Entre as empreiteiras investigadas por envolvimento no esquema fraudulento do doleiro Alberto Youssef encontram-se: OAS, Camargo Corrêa, Odebrecht, Queiroz Galvão, Mendes Júnior, Engevix, UTC, Iesa e Galvão Engenharia.
Uma observação das doações recebidas, pelos partidos, para a eleição deste ano, e os nomes das empreiteiras envolvidas, permite encontrar números bastante curiosos. Segundo dados levantados pelo Jornal Valor Econômico, o grupo todo contribuiu com R$ 217 milhões para comitês eleitorais, excluindo-se as contribuições feitas diretamente aos candidatos. A Iesa não efetuou doações eleitorais e a Mendes Júnior concedeu valores apenas para candidatos. Seis delas aparecem como doadoras a comitês: a Camargo Corrêa, entregou metade dos R$ 3,1 milhões que doou na campanha ao DEM; a Odebrecht, diretamente ou por meio de empresas controladas, foi a maior financiadora do grupo com o total de R$ 57,9 milhões, dos quais R$ 13,7 milhões foram para o PSDB; a OAS destinou R$ 13,2 milhões ao PT; a Queiroz Galvão contribuiu com R$ 15,8 milhões ao PMDB; a Galvão Engenharia irrigou os cofres do PSB em R$ 4,4 milhões; a UTC destinou R$ 3 milhões à seção paulista do PCdoB. Não bastassem as volumosas quantias recebidas pelos comitês financeiros dos partidos, as empreiteiras investigadas pela PF realizaram doações para 255 deputados eleitos. Os seis maiores beneficiados foram: Alexandre Leite da Silva (DEM-SP), Nelson Meurer (PP-PR), Lucio Vieira Lima (PMDB-BA), Alberto Fraga (DEM-DF), Carlos Zarattini (PT-SP) e Arthur Bisneto (PSDB-AM).
A situação é tão complexa e envolve cifras tão altas que levou o ministro do STF, Gilmar Mendes, a afirmar que o mensalão é “pequenas causas” frente à Operação Lava Jato. No entanto, a dificuldade do governo não para por aí. O projeto de lei que visa alterar a meta de superávit primário para esse ano está encontrando dificuldades para ser votado. O mercado financeiro continua pressionando a Presidente para que seja colocado um de seus representantes no Ministério da Fazenda e o nome de Joaquim Levy já aparece como virtual novo ministro, o que agrada o “mercado”.
Se servir de alento, ao que tudo indica, a inflação ficará dentro do teto da meta. O Índice de Preços ao Consumidor Amplo – 15 (IPCA-15), prévia da inflação oficial, desacelerou de 0,48% para 0,38%, entre outubro e novembro, e pode facilitar o cumprimento da meta de inflação, neste ano. No acumulado de 12 meses o índice voltou a ficar dentro do permitido 6,42%. A taxa de desemprego voltou a cair em outubro, passando de 4,9% para 4,7%, de acordo com Pesquisa Mensal de Emprego (PME). Mesmo havendo redução nas contratações com carteira assinada, o avanço do emprego por conta própria foi o responsável pela queda da taxa.
Ao redor do globo a situação não se encontra nada boa. A baixa demanda na região do euro aparenta ter desacelerado a ponto de quase pará-la. A atividade industrial chinesa reduziu-se em novembro para seu menor nível em seis meses, de acordo com dados preliminares. Há pressão para que Pequim adote medidas de estímulo ao crescimento. E, no Japão, o “Abenomics”, programa que até poucas semanas é tido como exemplo para o resto do mundo, desandou. Uma contração de 1,6% do PIB japonês no terceiro trimestre já gera algumas alterações nas políticas econômicas por lá adotadas.
Por aqui resta esperar os desdobramentos das investigações do “Petrolão”. Os maiores escritórios de advocacia do Brasil transformaram Curitiba em suas sedes provisórias. É lá que está o processo da operação, sob a tutela do Juiz Federal Sergio Moro, maior especialista em lavagem de dinheiro da Justiça brasileira. Enquanto tudo isso ocorre, de forma discreta e melancólica, a refinaria de Abreu e Lima deve começar a produzir até o final desse mês.



[i]Advogado e Pesquisador do Progeb – Projeto Globalização e Crise na Economia Brasileira progeb@ccsa.ufpb.br); (www.progeb.blogspot.com).
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terça-feira, 25 de novembro de 2014

Hoje 25 de novembro de 2014, ocorreu a apresentação do Observatório Econômico: explicando a economia no Enontro de Extensão da UFPB o ENEX.
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quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Atividade econômica sem perspectivas de recuperação

Semana de 08 a 14 de novembro de 2014

Rosângela Palhano Ramalho[i]

Nas nossas últimas análises frisamos como a presidente reeleita está acuada principalmente para responder claramente ao “mercado” como vai guiar a política econômica em sua nova gestão. Mas não é só no governo federal que os problemas se põem. Os novos prefeitos e governadores terão que lidar com as pressões pelo aumento das tarifas dos ônibus urbanos. Os “infelizes empresários” do ramo, principalmente os do Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Recife, Fortaleza e Goiânia, precisam segundo eles próprios, cobrir os custos, o que não é possível com a grande defasagem tarifária atual. Em alguns casos, segundo os representantes do setor, a defasagem chega a 16%. No fim das contas quem vai pagar o pato é o consumidor, pois se tarifa não aumenta, aumentarão os subsídios pagos ao setor.
Já as operadoras de trens urbanos e metrôs, reclamam do encarecimento da energia elétrica, pois a eletricidade participa com até 25% dos custos operacionais deste transporte, segundo a ANP Trilhos, entidade que representa as principais operadoras do país.
            Enquanto as empresas de transportes buscam nos preços administrados a saída para garantir e aumentar seus lucros, aquelas que foram beneficiadas pela política de desoneração da folha de pagamentos, estão demitindo mais do que admitindo. Segundo informações levantadas pelo jornal Valor Econômico, considerando o desempenho do mercado de trabalho até setembro e as desonerações que aconteceram até o mês de maio, 21 setores que foram desonerados reduziram o emprego. Só este ano o montante em desonerações foi de R$ 2,558 bilhões. Lembre caro leitor, que o nosso desajeitado ministro da Fazenda, Guido Mantega, tomou esta decisão com a finalidade de promover o emprego, gerar e formalizar a mão de obra. A intenção é boa, a política é claramente anticíclica. Seu único erro foi o de achar que as decisões do empresariado podem ser subornadas.
            No que diz respeito às vagas de emprego criadas, no acumulado de janeiro a setembro, a proporção de postos de trabalho com remuneração de até um salário mínimo foi de 35,5%, segundo dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados). No mesmo período do ano passado, a proporção foi de 28%. E, reforçando este número, dados atuais da desigualdade de renda, divulgados pela ONG Oxfam antes do início da cúpula do G20, mostram que os 10% mais ricos detém 72% da riqueza total gerada no país.
            O fim do ano está chegando e as empresas começam a divulgar seus planos para 2015. A Petrobras, que enfrenta os resultados da Operação Lava Jato, certamente cortará investimentos no próximo ano, pois seu plano de negócios, para o período 2014-2018, já previa uma redução de US$ 16 bilhões. A mineradora Vale e a siderúrgica Gerdau estão ajustando a produção à queda dos preços do minério de ferro e não tem grandes perspectivas para o ano que vem. A metalúrgica Paranapanema e a fabricante de motores Weg não aumentarão suas capacidades de produção. A Duratex, produtora de painéis de madeira e louças sanitárias, e a Klabin, fabricante de embalagens, também não aumentarão seus investimentos. O setor automobilístico, por sua vez, tentará se recuperar da queda das vendas ocorrida em 2014.
Enquanto Delfim Netto pede um tempo para que Dilma honre o voto de confiança que recebeu nas urnas e apresente um bom programa fiscal, aqueles que acham que a crise é provocada pela insensatez da política econômica do governo, defendem uma única saída: o tal tripé macroeconômico deve ser cumprido à risca. É óbvio que o “mercado” também concorda com esta política. Como a pressão destes grupos é muito mais forte, a presidente já datou o anúncio de toda a equipe econômica. Serão divulgados até o final do mês de novembro os nomes para o Ministério da Fazenda, do Planejamento e para a presidência do Banco Central. E ao mesmo tempo, os nomes do secretário do Tesouro e dos presidentes do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal.
Nesta lista provavelmente não estará a indicação de Henrique Meirelles, como o ex-presidente Lula queria, mas certamente algum arrocho vem por aí. Como a previsão de crescimento do PIB para este ano, segundo o Boletim Focus já se encontra em míseros 0,2%, se a nova equipe econômica cede às pressões, o cenário que é ruim certamente ficará muito pior.



[i] Professora do Departamento de Economia da UFPB e pesquisadora do Progeb – Projeto Globalização e Crise na Economia Brasileira. (www.progeb.blogspot.com)
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quarta-feira, 12 de novembro de 2014

A presidente sob pressão

Semana de 03 a 09 de novembro de 2014

Nelson Rosas Ribeiro[i]

Afinal, a herança maldita ficou para a própria presidente Dilma. Ela está herdando de si mesma um país com inflação rondando o teto da meta; com o dólar sofrendo uma pressão de alta, já ultrapassando os R$ 2,50; com uma balança comercial deficitária; com um orçamento estourado, com um superávit primário quase zerado; com uma indústria em desaceleração e com um Produto Interno Bruto (PIB) com crescimento próximo a zero.
E tudo isto dentro de uma conjuntura internacional adversa, embora o Armínio Fraga não consiga ver. Por toda parte sucedem-se as ações para combater a recessão. Preocupado com a estagnação da economia, o Banco do Japão (Boj) ampliou seu programa de compra de títulos (Quantitative Easing – Q.E.) com o objetivo de aumentar a base monetária de 60 trilhões de ienes para 80 trilhões ao ano.
Remando na mesma direção e com preocupações semelhantes, o Banco Central Europeu (BCE), na sua reunião da semana passada manteve as taxas de juros de referência na mínima histórica de 0,05% e, por unanimidade, declarou sua disposição de adotar “instrumentos não convencionais adicionais”, o que foi interpretado pelo mercado como um sinal da proximidade da adoção do Q.E. De fato, a Comissão Europeia reduziu suas previsões para o crescimento do PIB da região, de 1,7% para 1,1%. Para as economias mais dinâmicas do bloco as reduções foram de 2% para 1,1%, para a Alemanha e de 1,5% para 0,7%, para a França.
Mesmo a economia americana, que tem sido a esperança de recuperação da economia mundial, dá sinais de fragilidade. Em setembro, o déficit comercial cresceu 7,6% atingindo US$ 43,03 bilhões, o setor imobiliário desacelerou e as encomendas para as indústrias caíram 0,6%. Teme-se que a desaceleração mundial comprometa a recuperação dos EUA.
Contribuindo para agravar o quadro de desaceleração da economia nacional o BC brasileiro elevou a taxa Selic de 11% para 11,25%, com as consequências que seriam de esperar. Os juros de todo o sistema financeiro foram ajustados para cima dificultando ainda mais o crédito e os financiamentos. Apesar de algumas medidas tomadas pelo governo como a liberação de R$ 95 bilhões dos depósitos compulsórios dos bancos, o volume dos financiamentos apresenta tendência de queda.
Estranhamente, mesmo neste ambiente adverso, a taxa de desemprego continua a cair, segundo a Pesquisa Mensal de Emprego (PME). A taxa que era de 7,1%, no primeiro trimestre, caiu para 6,8% no segundo. A maior geração de emprego foi o fator que mais contribuiu para a queda.
Se a redução do desemprego é um fenômeno que desafia os analistas, há um setor que continua tendo um brilhante desempenho: o setor bancário. O baixo crescimento econômico não tem afetado o crescimento dos maiores bancos, Itaú, Bradesco e Santander que, juntos, lucraram R$ 27,4 bilhões, nos nove primeiros meses do ano, um crescimento de 26,9%, comparado com 2013. Com a ajuda do BC, que tem elevado a Selic, a pretexto de combater a inflação (teimosamente classificada como inflação de demanda), o setor bancário continua a apresentar excelentes resultados. Outra ajuda veio do Banco do Brasil e da Caixa Econômica Federal que reduziram suas atividades e, além disso, elevaram também suas taxas de juros.
Mas, isto ainda não satisfaz a ganância do capital financeiro e o “mercado”. Os especuladores estão furiosos com a dubiedade dos termos da ata da reunião do Copom que decidiu sobre o aumento da Selic, por não terem encontrado uma orientação clara sobre a tendência futura. Com isto, as pressões sobre a presidente Dilma cresceram para a indicação dos nomes da nova equipe econômica. Há a esperança de uma guinada para a “austeridade” na política econômica que é combatida por um grupo de 422 economistas, em um manifesto encabeçado por Maria da Conceição Tavares e Luiz Gonzaga Belluzo e assinado por professores de várias universidades. Os assinantes defendem que há “alternativas além da austeridade fiscal e monetária”.



[i] Professor Emérito da UFPB e Coordenador do Progeb – Projeto Globalização e Crise na Economia Brasileira progeb@ccsa.ufpb.br); (www.progeb.blogspot.com).
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quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Mais uma meta que não será cumprida

Semana de 27 de outubro a 02 de novembro

Raphael Correia Lima Alves de Sena[i]

O mês de novembro não se inicia de forma favorável para o governo. A divulgação, no último dia de outubro, de um déficit primário recorde fez com que o Planalto assumisse que a meta preestabelecida de um superávit primário de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) não será cumprida, algo que já era esperado por muita gente que atua na área econômica. O setor público brasileiro registrou um déficit primário de 25,491 bilhões de reais, no mês de setembro, fazendo com que o resultado consolidado (que reúne governo central, estados, municípios e estatais), de janeiro a setembro, fosse o pior da série histórica que se iniciou em 2002, com um saldo negativo de 15,286 bilhões de reais.
A meta fiscal tem previsão na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2014, e, diante dessa situação, a opção mais viável para o momento é a sua revisão. Assim, o Executivo deve submeter ao Congresso um projeto de lei que vise à alteração da meta de superávit primário, evitando que incorra em crime de responsabilidade fiscal. O governo tem até o dia 22 de novembro para enviar aos parlamentares o último relatório bimestral de avaliação de receitas e despesas do Orçamento, prazo para que a meta já esteja revisada. Atualmente, dois são os empecilhos para que haja a modificação: o Planalto ainda não conta com uma definição da nova meta e, mesmo que estabeleça uma, deverá enfrentar uma forte resistência por parte de parlamentares da oposição.
Na mesma semana, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central elevou, mais uma vez, a taxa Selic para 11,25% ao ano. O aumento de 0,25% tem como objetivo combater a persistente inflação de demanda (versão oficial do governo) que teima em não ceder. O comitê disse que “desde sua última reunião, entre outros fatores, a intensificação dos ajustes de preços relativos na economia tornou o balanço de riscos para a inflação menos favorável. À vista disso, o comitê considerou oportuno ajustar as condições monetárias de modo a garantir, a um custo menor, a prevalência de um cenário mais benigno para a inflação em 2015 e 2016.” Assim, continua a cruzada contra a inflação. Enquanto ela não cai, a arma do combate continua a mesma: aumento da taxa básica de juros.
Pelo mundo, as atenções se voltaram para os Estados Unidos. O PIB norte-americano cresceu 3,5% no terceiro trimestre, ficando acima das expectativas dos analistas (3%). No entanto, números detalhados indicam uma economia em avanço, mas não em aceleração, longe de desempenhar o papel de motor do crescimento mundial, neste momento. Além disso, o Federal Reserve (Fed) confirmou que vai encerrar seu longo programa de compra de títulos de dívida que teve início em setembro de 2012. Já na União Europeia, Itália e França traçam novos planos para reduzir seus déficits, em uma tentativa de obter a aprovação de seus Orçamentos, para 2015, pela Comissão Europeia. Os italianos anunciaram que fariam cortes adicionais de 4,5 bilhões de euros e os franceses de 3,6 bilhões de euros.
Diante do conturbado cenário econômico nacional, a presidente reeleita, Dilma Rousseff, já está buscando nomes para compor seu novo governo. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva indicou Luiz Carlos Trabuco Cappi, presidente executivo do Bradesco, para ocupar o cargo de Ministro da Fazenda. Entretanto, ele teria rejeitado o convite informal da Presidente. Assim, ganham força os nomes de Henrique Meirelles, ex-presidente do Banco Central, e Nelson Barbosa, ex-secretário executivo da pasta, que se adequa mais ao perfil da governanta. Barbosa preencheria dois importantes requisitos: conhece bem a presidente e tem uma forte ligação com o ex-presidente Lula, segundo fontes do governo.
A nova equipe econômica assumirá o país em uma situação bem desconfortável. Algumas medidas impopulares poderão ser tomadas antes mesmo do fim do ano. Para o próximo ano, a meta de superávit primário, que tem previsão de 2% a 2,5%, deve ser alterada, o crescimento deve ser fraco e as expectativas de inflação encontram-se bem acima da meta. Além de todas as dificuldades econômicas, o governo deverá encontrar uma forte bancada de oposição no Congresso.
Resta saber se a presidente terá força e jogo de cintura para implementar seus projetos ou se renderá às pressões do “mercado”. A indicação da nova equipe econômica apontará o caminho que será seguido.



[i]Advogado e Pesquisador do Progeb – Projeto Globalização e Crise na Economia Brasileira progeb@ccsa.ufpb.br); (www.progeb.blogspot.com).
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terça-feira, 4 de novembro de 2014

Participação do professor Nelson Rosas na TV Câmara.

O Prof. Dr. Nelson Rosas concedeu uma entrevista a TV Câmara, no programa Câmara Debate com o tema capitalismo, comunismo e eleições, onde esclarece alguns conceitos desses dois  sistemas e comenta temas atuais como as eleições. Clique aqui para assistir.


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