"Folha" publica gasto no Senado de R$ 6,2 milhões em horas extras em janeiro, mês de férias. 3.883 funcionários foram beneficiados. Na Câmara, 610 servidores receberam hora extra em janeiro, o que custou à Casa R$ 653 mil.
A Câmara não se mexeu.
No Senado, no dia 5.mai.2009, mais de dois meses após o escândalo ser divulgado, houve a publicação de um ato que "veda a realização de serviços extraordinários durante o recesso parlamentar", salvo se for por meio de decisão "fundamentada do primeiro-secretário para atendimento de situações excepcionais." Na realidade, segundo reportagem do "Correio Braziliense" de 7.mai.2009, a "decisão do Senado permite que todos os servidores efetivos continuem engordando o salário" com horas extras. A norma do Senado, de fato, determina que só um terço das pessoas lotadas nos gabinetes em cargos de confiança poderá receber pagamento por serviços extraordinários. Mas a regra excluiu os servidores estáveis. Na prática, a brecha significa uma economia de gastos muito mais discreta do que a que fora anunciada, visto que o Senado possui 3,5 mil efetivos e 2,8 mil comissionados.
O ato publicado no último dia 5 proíbe -a não ser em casos extraordinários autorizados pelo primeiro-secretário- o pagamento de horas extras durante o período de recesso parlamentar, a farra durante as férias.
Trecho retirado de: http://noticias.uol.com.br/escandalos-congresso/horas-extras.jhtm
Esta charge do Solda foi feita originalmente para o
O que aconteceu?
Alguns gatos pingados devolveram o dinheiro. Ninguém foi punido.A Câmara não se mexeu.
No Senado, no dia 5.mai.2009, mais de dois meses após o escândalo ser divulgado, houve a publicação de um ato que "veda a realização de serviços extraordinários durante o recesso parlamentar", salvo se for por meio de decisão "fundamentada do primeiro-secretário para atendimento de situações excepcionais." Na realidade, segundo reportagem do "Correio Braziliense" de 7.mai.2009, a "decisão do Senado permite que todos os servidores efetivos continuem engordando o salário" com horas extras. A norma do Senado, de fato, determina que só um terço das pessoas lotadas nos gabinetes em cargos de confiança poderá receber pagamento por serviços extraordinários. Mas a regra excluiu os servidores estáveis. Na prática, a brecha significa uma economia de gastos muito mais discreta do que a que fora anunciada, visto que o Senado possui 3,5 mil efetivos e 2,8 mil comissionados.
O ato publicado no último dia 5 proíbe -a não ser em casos extraordinários autorizados pelo primeiro-secretário- o pagamento de horas extras durante o período de recesso parlamentar, a farra durante as férias.
Trecho retirado de: http://noticias.uol.com.br/escandalos-congresso/horas-extras.jhtm
Esta charge do Solda foi feita originalmente para o
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